Hoje e nos próximos dias seremos inundados com as notícias deste que é o maior evento de divulgação do cinema americano. Entregam alguns prêmios para realizações feitas em outros países, mas sempre de olho no lucro. O documentário "Waste Land" rodado no Brasil tem chance de ganhar uma estatueta porque o produtor (Angus Aynsley) e o diretor (Lucy Walker) são britânicos (foi assim que eles foram registrados para concorrer). Os brasileiros foram acrescentados depois, mas a academia só reconhece os dois primeiros porque os demais são considerados produtores executivos e codiretores.
Agora, se temos um que neste ano merece levar o prêmio de melhor filme é TROPA DE ELITE 2: O inimigo agora é outro. Bateu todos os recordes da história do cinema nacional e só não está concorrendo porque Hollywood representa o interesse econômico de seu grupo e quando o filme não está no "esquema", nada feito. Sugiro Capitão Nascimento neles! O submundo da "indústria" do cinema americano daria um roteiro tão contundente quanto o da polícia do Rio de Janeiro.
Para finalizar, "Waste Land" virou "Lixo Extraordinário" bem no nosso estilo hipócritas de ser! Vou repetir uma frase do carnavalesco Joãozinho Trinta: "Quem gosta de pobreza é intelectual, pobre gosta é de luxo", comentário bem apropriado!
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