Apesar do orçamento do Ministério da Cultura ser ridículo, ele se tornou alvo de disputas pessoais e tem freqüentado de forma não muito positiva as redes sociais e a imprensa.
Primeiro, não considero que houve tanto progresso quanto alguns querem atribuir ao último ministério.
Segundo, não acho que a escolha da nova equipe foi muito feliz.
Terceiro, os que perderam espaço deveriam assumir a frustração e não ficar arrumando subterfúgios.
Quarto, os que agora estão no poder precisam esclarecer as mágoas do passado recente.
Quinto, desde o último governo estamos vivendo um aparelhamento do ministério.
Sexto, algumas instituições ligadas ao ministério tem certas peculiaridades que deveriam ser respeitadas.
Sétimo e último, enquanto as grandes decisões políticas não levarem em consideração a cultura jamais seremos um país valorizado e importante no cenário internacional.
Nâo sou do meio artístico, mas sou contribuinte. Gostaria de saber: a Maria Bethânia ter autorização para deixar de recolher 600 mil ao fisco e embolsá-los como diretora de produções visuais ou blogs se lhes afiguram algo razoável? Cultura e arte não deveriam ser autossustentáveis?
ResponderExcluirO pior é centralizar a grana em quem tem todas as condições do mundo de arrecadar na iniciativa privada. É dinheiro nosso, tem que ser investido certo. Por isso pagamos tanto imposto. Dinheiro no lixo.
ResponderExcluirEnaldo e Daniel, obrigado pelos comentários!
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